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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Sejamos Felizes


Quando nascemos desde  o primeiro dia, apesar de negar ou nem pensar nisso somos constantemente influenciados por alguém. Primeiro os pais, depois as varias normas e regras impostas pela sociedade, escola, trabalho, grupos de amigos.
Somos constantemente influenciados. Disseram-nos o que era certo , o que era errado, como comportar, como falar.
Os que diferem da tal conduta ritmada são quase sempre descriminados
Será que pensamos livremente? Nossa liberdade vai até a onde? Temos coragem de mexer nos velhos paradigmas?
Tem muita gente bem sucedida que é infeliz, tem tudo. Recebeu ordens a vida toda, mas mesmo recebendo ordens, teve privilégios, conheceu lugares, tem grana, mas só fez o que foi condicionado.
Será que somos felizes com o que escolhemos para nossa vida? Escolhemos ou fomos empurrados?
Olha algumas estilos de vida composto de diferentes  elementos, de tendências divergentes. E isso tudo num único país. É lindo ver a diversidade, mas a pergunta é.... Será que a maioria teve liberdade de escolha?



 
 


 





 
Eduardo Marinho. Vocês conhecem essa peça rara? vale a pena conhece-lo.
Sai do convencional!
 
Sejamos felizes!
 
É melhor tentar e falhar, que preocupar-se e ver a vida passar.
É melhor tentar, ainda que em vão que sentar-se, fazendo nada até o final.
Eu prefiro na chuva caminhar, que em dias frios em casa me esconder.
Prefiro ser feliz embora louco, que em conformidade viver

Beijos no coração!

4 comentários:

  1. Sejamos felizes então!
    Caminhemos feito em corda banda, ou equilibrando pratos em varas entre nossas escolhas, as feitas por nós, nossas limitações e ilimitações, seus efeitos e causas, com equilibro, reflexão, reflexos, satisfação e felicidade seja ela de qualquer tipo, tamanho ou cor.
    \o/

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  2. Acho que nossa liberdade é relativa, até ilusória para o significado real da palavra. Mas necessário ser assim em alguns aspectos. Alma, pensamento, reflexões... esses sim são livres!
    Vou lá conhecer a indicação. Bj

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  3. Alê, eu acho que a única pessoa que foi criada sem nenhuma influência traumática foi Adão. O resto já foi gerado com um mix de influências. Por isso é que é interessante a gente olhar as outras pessoas com o intuito de aprender com elas e não de verificar se estão certas ou erradas. Eu me sinto livre, mas sou preso a certos conceitos dos quais não concordo. Não luto contra eles porque podem afetar a liberdade de outros e o significado do outro é mais importante para mim.
    Fazer o que eu quero, isso sim. Eu faço. Muitas vezes ando na contramão e nado contra a maré, mas é muito bom e prazeroso a gente fazer o que gosta e o que sabe. Gera conflitos, mas a geração de conflitos é que nos incita a largarmos a situação cômoda e estática do conformismo.
    Gostei muito da sua postagem e escreveria um livro aqui. A sua colocação provocou em mim uma grande e positiva reflexão.
    Beijos
    Manoel

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